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14 de março de 2013

Gêmeas Olsen - Talento e Estilo

Quem tem mais de 25 anos com certeza conheceu as irmãs Mary-Kate e Ashley Olsen quando bebês. Como conseguiam duas crianças de apenas 9 MESES ser tão meigas e tão engraçadas como era a personagem Michelle Tanner de "Três é demais"? As duas revezavam no papel da bebê mais fofa dos anos 80/90. 
A série voltou a ser exibida pelo SBT no começo desse ano e está conquistando crianças e adolescentes com uma comédia familiar muito divertida.
Eu, particularmente, era bem viciada na série! Assistia todos os dias com minhas irmãs e adorávamos as cenas de Michelle!
Atualmente, as gêmeas se tornaram grandes empresárias e designers super conceituadas no mundo da moda. Dá até orgulho de ver o talento das meninas! Quem conhece desde bebê tem isso mesmo, né? hahah





Em uma entrevista à revista Elle, elas falaram um pouco sobre a fama e a vida sempre em foco de fotógrafos de moda e de fofocas.
Por serem famosas desde bebê, quando estrearam no show business, as gêmeas Olsen – hoje com 26 anos – passaram a vida toda sob os holofotes. Mas hoje em dia não é a atuação delas em frente às câmeras que chama a atenção. No comando de um verdadeiro império da moda – a The Row é apenas a marca mais famosa, entre inúmeros negócios –, elas têm dado o que falar pelas roupas que criam e usam no dia a dia. Sim, Mary-Kate e Ashley passaram de bebês fofinhos a ícones de estilo.



Embora tenham menos de 1,60 m, com salto, e pareçam frágeis à primeira vista (protegidas apenas por óculos enormes, bolsas idem – o modelo atual é a Lariat, da Balenciaga – e copos imensos do Starbucks), elas têm pulso firme. Também é quase uma pegadinha a ideia de que sejam idênticas. Pode ser difícil distingui-las logo de cara, mas um pouco de convivência mostra que elas têm não só gostos diferentes, mas personalidades opostas. Denominam-se “gêmeas espelho”: uma é canhota, a outra destra; uma opera com o lado esquerdo do cérebro, outra com o direito; uma é mais focada em business, outra em criação. “Nós nos interessamos por coisas diferentes, mas sempre chegamos ao mesmo lugar”, diz Ashley, a mais introvertida, vestida, no dia destas fotos, com camadas indistintas de preto (“É meu uniforme.”) e uma coleção de anéis vintage, delicados e cravejados de diamantes. “Basicamente, é um processo de raciocínio compartilhado por duas pessoas”, completa Maty-Kate, a mais fashionista, a bordo de um casaco casulo rosa Balenciaga, suéter Marc Jacobs e sapatos Manolo Blahnik. “Nós equilibramos uma a outra. Nada jamais iria nos dividir do ponto de vista criativo. Podemos até ter projetos paralelos, mas trabalhamos melhor como equipe.”





Apesar de dividirem o mesmo quarto de hotel quando viajam, cada uma mora em um apartamento em Lower Manhattan, Nova York, separados por um quarteirão. Ainda assim, juram passar mais tempo juntas do que separadas – apenas dormem sozinhas. São melhores amigas, além de irmãs. Criadas nos subúrbios de Los Angeles pelo pai, corretor de imóveis, e pela mãe, dona de casa, viraram famosas quase por acidente. Os pais resolveram levá-las a uma audição, aos 9 meses, porque os bebês gêmeos parecidos costumavam ter uma grande demanda nos sets de filmagem. Elas eram fofas e, melhor ainda, quietas. Não demoraram para conquistar os produtos e o público. “Trabalhamos sem parar até os 18 anos”, resume Ashley. “Então, decidimos dar um tempo para fazer faculdade e começamos a nos questionar se realmente queríamos continuar na indústria de entretenimento.”




O último filme delas foi No Pique de Nova York, de 2004. De lá para cá, Mary-Kate fez um punhado de papéis em filmes independentes. Mas parece que as duas deram as costas ao showbizz. “Estava na hora de ir para os bastidores”, diz Ashley. “Queria trabalhar com outras coisas, embora respeite muito Hollywood.” Mary-Kate concorda: “Simplesmente parecia certo nos afastar”. Hoje, é a irmã mais nova da dupla, Elizabeth, 23 anos, a estrela das telas – ela impressionou público e crítica com sua atuação emMartha Marcy May Marlene. E, claro, quando pisa no tapete vermelho, usa roupas das primogênitas.
A The Row nasceu em 2006, enquanto Ashley e Mary-Kate estavam na Universidade de Nova York e se deram conta do poder de seu estilo pessoal – eram figurinhas carimbadas nas revistas de fofoca. Desde crianças, aliás, tinham liberdade para escolher os próprios looks (que sempre eram redesenhados por causa do tamanho mignon delas), o que gerou uma afinidade enorme com a moda, além de um ótimo senso de proporção. “Nós aprendemos muito nos sets”, relembra Mary-Kate. “Depois disso, sabíamos tudo a respeito da recriação de silhuetas.” Não é de espantar, portanto, que tenham sido eleitas as designers femininas do ano pelo CFDA. Além do talento, a dupla tem um raro faro para os negócios, que geram milhões de dólares por ano. Se a The Row é a etiqueta mais celebrada e conhecida, há ainda a Elizabeth and James, com coleções que seguem as tendências e têm preço médio, a linha de jeans Textile Elizabeth and James, a Olsenboye, voltada para consumidores mais jovens e vendida apenas na JC Penney, gigante entre as lojas de departamento americanas, e uma nova empreitada online chamada StyleMint. com, que funciona por enquanto apenas nos Estados Unidos. São garotas de negócios, que controlam tudo de perto, da confecção das peças às fotos, passando pelo número de lojas em que as peças são vendidas – a Elizabeth and James, por exemplo, pode ser encontrada em 700 lojas no mundo. “Somos perfeccionistas. Sempre quisemos estar envolvidas com tudo, colocar a mão na massa. E é por isso que dá certo”, acredita Mary-Kate. “Sei que podemos parecer controladoras, mas é muita responsabilidade. E estamos acostumadas com isso desde pequenas.” Ashley acrescenta: “A verdade é que não confiamos em muitas pessoas”. A empresa delas, a Dualstar Entertainment Group, com sede no Garment District 5, em Manhattan, tem cerca de 30 funcionários, em tempo integral, controlados por Jill Collage, a CEO, que trabalha com as gêmeas desde que tinham 6 anos.
Fortes no universo da moda, Ashley e Mary-Kate exibem a mesma discrição. Em vez de aproveitar a fama que têm, fazem tudo para ignorá-la e se focam cada vez mais no trabalho – o objetivo delas sempre foi provar que a The Row não era apenas mais uma grife de celebridades. Não têm contas no Twitter nem nunca deixaram vazar fotos “acidentalmente” do iPhone. Têm um motorista corpulento, mas dispensam seguranças e andam normalmente pelas ruas de Manhattan. Também nunca saíram dos trilhos, como é comum, no caso de celebridades mirins. “Nunca me senti uma rebelde”, diz Ashley. “E me sinto bem mais à vontade quando estou trabalhando.”
O nome delas não aparece nas etiquetas e elas não estão nas campanhas publicitárias. Seguem uma filosofia low profile, inspirada na estilista Phoebe Philo, cool por excelência, e todas as coleções que fazem são construídas unicamente com foco nas roupas. “Nós adoramos coisas bonitas”, diz Mary-Kate. “Esse é o único impulso que nos movimenta.”
Enquanto a dupla discute o futuro, fica claro que seus planos são ambiciosos. “O varejo é o próximo passo que queremos dar”, diz Ashley. “Pretendemos ter nossa própria loja.” Isso sem falar nas intenções de uma linha de perfume e até de casa. Quando pensam sobre os próximos dez anos, a resposta é unânime. Mary-Kate olha para Ashley, dá uma risada e diz: “Vamos ficar felizes só por sermos adultas de verdade”.
Eu não achava que elas se tornariam mulheres tão lindas e talentosas assim. Pensei que seriam como outras crianças-prodígio que se perderam no mundo quando cresceram, mas a dupla mostrou que a responsabilidade e o talento cresceram junto com as precoces experiências da vida.

Um videozinho para relembrar as pequenas fofurinhas? ;)





E vocês, curtem as gêmeas Olsen? Curtam e comentem, pleaseeee!
Beijosss e até mais!

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